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DAS CALENDAS E O "NOVO" CALENDÁRIO BRASILEIRO

Das calendas. No antigo calendário romano: o primeiro dia de cada mês quando ocorria a Lua nova. É desta palavra que se originou o termo calendário. No antigo calendário romano havia três dias fixos: as calendas - lua nova -, as nonas - lua na metade de sua fase crescente - e idos - data para expressar a segunda metade do mês. Existem oito calendários usados no mundo. São eles: Juliano, Chinês, Judaico, Islâmico, Heche, Etíope, Maia e Gregoriano. Todos combinam ciência e religião. Aqui na terra dos papagaios, utilizamos o calendário solar Gregoriano (Papa Gregório XIII, ano de 1582, cujo marco inicial é o nascimento de Jesus Cristo), com seus 365 dias e 6 horas. Proposta - a ideia é simplificar tudo - para os Brasis: Criar o “Carnavaladário”, com nove meses de duração, de março até novembro, deixando - livre de tudo – os meses de janeiro, fevereiro e dezembro, destinados - obrigatoriamente - para Festas (Carnaval, Páscoa, Semana da Pátria, Festas Juninas, Natal, ano Novo, datas Religiosas e a Semana do Saco Cheio), Viagens, Encontros, Congressos e Férias. Devo ter esquecido - perdão - de alguma data importante. Para facilitar a criação do “Carnavaladário” brasileiro proponho, ainda, acabar com os anos bissextos. O que são - afinal - seis horas ou, apenas, um dia a mais no mês de fevereiro? A idéia é simplificar! Um detalhe oportuno: não estou eliminando da proposta os 52 sábados e nem os 52 domingos do ano. Afinal ninguém é de ferro! Aqui com as minhas calendas romanas: “Nonas idos, idos mors!”

João Scortecci