No dia 24 de novembro de 1971 um anjo torto me apareceu e me disse: te vejo em São Paulo. Eu tinha 15 anos e três meses de idade e morava em Fortaleza, no Ceará. No dia 3 de fevereiro de 1972 desembarquei na estação rodoviária da luz (Rodoviária Júlio Prestes), em São Paulo. Na mala um sonho: vencer! Dentro dela um caderno (guardo-o até hoje), de nome PATAVE, com anotações e conselhos do anjo. Ele até hoje me protege e me sacaneia muito. Nos “suportamos” há 50 anos. Envelhecemos juntos!