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Aloprados na CEF

Sempre gostei de saber da sorte. Minha, dos outros, de alguém que um dia ganhou alguma coisa. Sou um comprador de bilhetes dos “bichos” leão e borboleta, e um disciplinado jogador da MEGA. Adoro rifas, bingos e roletas. Tenho até um número da sorte: o preto 17. Hoje continuo lendo na mídia sobre “as fraudes” na CEF. Nada contra Itapipoca, Serra da Saudade, Borá, Araguainha, Chapada de Areia e Parari. Cidades sortudas! São Paulo, que representa mais da metade das apostas nas loterias, no jogo das bolinhas e das probabilidades, continua com um azar dos infernos. Destino certeiro: trabalhar em dobro.