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Das Diferenças

Eu as tenho por opção. Por desejo ímpar. Eu as tenho pelos meus atos e valores. Assim eu me julgo e me deixo julgar. Isso explica os meus mundos diferentes, distantes e desiguais. As pessoas que amo, respeito e admiro são e pensam diferentes de mim. Que sorte nos ocupa! São os “olhos” dos meus atritos! Fujo dos iguais. Eles me copiam, imitam o meu comum e até os meus fracassos. Quero os pecados dos atos maduros. O meu viver busca o desigual, a diversidade, a fraqueza, o desafio e a coragem que explode do medo. Das diferenças: quero o que sou.